Hum...Sim. Todos os fins têm um princípio... Tudo começa de algo pequeno... Uma simpatia num piscar de olhos, num estalar de dedos, num jogo entre os hormonas e a psicologia cresce para algo estupidamente romântico, algo que...
Fala-se muito sobre isso. Definições, citações, memórias e mágoas. Na verdade nem percebo bem em que momento é que uma porra de um beijo passa a significar muito mais.
Qual beijo! Até um olhar passou a ser desastroso, venenoso, arrepiador, doce, perturbante...Sempre os mesmos adjectivos! Ah e belo! Belo?! Como eu odeio isto tudo... Histeria que nunca mais nos abandona... As noites, reflexões, excesso de asneiras, conversas com as paredes, arrependimentos - ultra-romantismo. E saber que já nada vai mudar porque as coisas são assim...e fiquem desde já a saber que estou bastante passivo enquanto à mudança...
Ah, sim... O princípio.
O princípio foi simples. Ao contrário da teia que foi o final. Um "olá", "tudo bem?", "sim"; umas fotos..."manda-mas", "claro...", "o meu e-mail...", "peço ao Ricardo"...sorriso, olhar... Talvez a solidão e a procura de companhia... e drama. Conversas pela noite fora, uns silêncios - nada para dizer, um encontro não chega... "Queres dar uma volta?", "Se não tiver planos"... E não teve. Que pena.
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